Era uma vez um pobre carro.
Ele era muito querido por seu dono, o Ozias, digno porteiro noturno de uma superquadra brasiliense.
Era um Opala standard, ano 1982, há muitos anos servindo ao proprietário.
Seus bancos, de modelo mais novo, estavam com o tecido bem gasto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário